Depois de ouvirmos o Carlos explicar como tinha ilustrado o seu livro, também os meninos começaram a realizar trabalhos utilizando a mesma técnica.
A partir de uma história circular elaborada pelos meninos de 5 anos, dando continuidade ao projecto andorinha, um monte de papeis de embrulho, jornais, revistas entre outros, foram feitos os moldes , recortados e escolhidos os papeis de acordo com as caracteristicas de cada interveniente na história.
E assim começou a ser elaborada a história e ilustrada como fez o Carlos no livro " O urso que perdera o coração".
E o resultado foi este.
Era uma vez uma andorinha.
Que vivia num ninho, no beirado da casa da sogra.
Essa andorinha, todos os dias ia buscar água ao rio e apanhava melgas, para dar aos seus filhotes.
Um dia, a andorinha foi passear e os filhotes ficaram com o pai.
Voou até à serra daqui, encontrou muitos passarinhos, muitas pedras, erva e um moinho.
Nesse moinho, ela viu um ninho. Espreitou e lá dentro, viu 5 ovos e uma andorinha diferente, era uma andorinha castanha.Uma andorinha das rochas.
A partir desse dia ficaram felizes e amigas.Todos os dias se encontravam no rio para conversar e falarem sobre os seus filhotes.
VITÓRIA, VITÓRIA, ACABOU-SE A NOSSA HISTÓRIA.
O Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros apresentou um projecto ás escolas e Jardins de Infância deste Concelho.
Com o objectivo, de dar a conhecer ás crianças as diversas espécies de andorinhas e andorinhões existentes neste parque , suas caracteristicas e habitat.
Assim, inicialmente numa primeira sessão, foi apresentado um video sobre as andorinhas e os andorinhões.
Sabia que :
As andorinhas dos beirados, das chaminés, das rochas , a daurica.
Numa segunda sessão os meninos ouviram a história da andorina Andor.
Depois foi proposto aos meninos decorar uma andorinha.
E o resultado foi este.
O Pai do Luis tem uns viveiros de plantas,para nos ajudar neste dia especial de contacto com a natureza, ofereceu a este Jardim várias flores e uma árvore.
O tio Riu veio trazer as plantas.
A Cãmara Municipal de Porto de Mós também nos presenteou com 2 àrvores.
Com muito cuidado e carinho fomos plantando, regando e pouco a pouco embelezando o espaço exterior da nossa escola.
Para finalizar este dia, actividades de expressão plástica em conjunto com os menios do 1º ciclo.
Mais uma vez fomos visitados por os senhores da Associação de Artesãos da Serra de Aire e Candeeiros.
Hoje a proposta era pintar um azulejo.
Estivemos tão entusiasmados e concentrados no nosso trabalho que nem demos pelo tempo passar.
Quando mestres e artistas descobriram que o azulejo chamava a atenção, foi logo eleito para contar histórias e passar mensagens.
A pequena pedra lisa e polida entrou em Portugal e ficou para sempre. Depois de revestir paredes com padrões ritmados passou a contar histórias de santos e de anjos. Stª Catarina, Stª Teresa de Ávila, São Roque, São Paulo e São Lourenço são alguns dos santos de grande devoção que tiveram a vida registada em painéis de azulejo. Uma maneira fácil de serem lembrados ao longo dos séculos.
No país dos azulejos, eles existem por toda a parte. Nos jardins, nas igrejas, nas lojas, nos prédios e até para escrever o nome das ruas.
Apareceram primeiro nos jardins das casas mais nobres, como o Palácio de Queluz ou o Palácio Fronteira em Lisboa, onde se transformaram num registo genuíno dos costumes cortesãos da época. As fachadas da Capela das Almas e da Igreja de Santo Ildefonso, no Porto, impressionam pelo revestimento total a azul e branco e mostram como também as imagens dos santos saíram para a rua.
O Dia dos Pais tem origem na antiga Babilônia, há mais de 4 mil anos. Um jovem chamado Elmesu moldou em argila o primeiro cartão. Desejava sorte, saúde e longa vida a seu pai.
Meu Pai, meu amigo,
do fundo do coração
esta prenda te vou dar
Com muito amor e dedicação.
Para que nada te falte,
quando formos passear.
este lindo para sol
eu te fui decorar.
Este ano por motivos de falta de transporte não fomos desfilar à Vila.
Mas nem por isso deixá-mos de nos divertir.
Com fatos escolhidos por nós e comprados ou feitos pelos nossos pais, fomos dar cor e alegria ás ruas da Corredoura.
Foi uma experiência muito rica. As pessoas receberam-nos com alegria, entusiasmo e muitos doces para nos alegrar.
Nas bombas de gasolina a tia da Mariana deu-nos bolinhos e o dono das bombas também foi muito simpático connosco.
Depois parámos em casa da avó da Lara Silva, ela deu-nos chupas e brincámos no escorrega e nos baloiço.
No final fizemos um desfile e uma bonita testa de carnaval onde não faltaram as marchas, os doces e por fim o certificado de participação neste Primeiro desfile da Carnaval da Corredoura.
E como carnaval também é sinónimo de máscaras.Fomos pesquisar sobre o tema e descobrimos as máscaras de Veneza.
Depois de observadas as máscaras, escolhidos os temas, as cores e os materiais.
Toca a trabalhar!
Muitas tintas e muita concentração...
Mas valeu o esforço...
Mais uma data festiva se aproxima.
O carnaval é tempo de alegria, música e muita diversão.
Se pensarmos em carnaval lembramo-nos de :
A partir destas palavras decidimos construir uma pequena história. A Matilde sugeriu ser a história de um palhaço e escolheu o nome - "Palhaço ZUZU".
O Carlos disse que o palhaço era gordo e que tinha um fato vermelho, a lara acrescentou-lhe umas botas muito grandes e por fim a Mariana um bonito chapéu preto. Estava assim caracterizado o nosso palhaço.
A Diana disse que o Palhaço encontrou um menino baixo e magro, de olhos azuis disse o Duarte, na cabeça tinha um belo chapéu branco com flores cor de rosa vermelhas e amarelas acrescentou a Bruna. Mas este menino estava muito triste , porque segundo o Carlos não tinha amigos.
E assim com muita imaginação a história do palhaço Zuzu foi crescendo.
A partir desta história circular várias noções foram discutidas e trabalhadas , dando cor à nossa sala.
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